Diversidade de Cursos e Instituições de Ensino

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          Como já havíamos falado nos posts anteriores, existem diferentes situações em que são necessários um Curso Técnico ou um Curso Superior. Para isso, existem também os diferentes tipos de instituições de ensino que oferecem uma grande diversidade de cursos. Para iniciar este tema, vamos citar inicialmente, os diferentes tipos de universidades existentes no Brasil:
     ○ Públicas ou Estatais: são mantidas pelo Poder Público. Dentro desta categoria temos ainda dois tipos de universidades:
         • Civis: mantidas pelo União (Federal), por uma Unidade Federativa (Estadual), ou por um Município (Municipal).
         • Militares: mantidas pelas Forças Armadas (Exército, Marinha, Aeronáutica) ou por Corporações Militares.
     ○ Instituições Privadas: mantidas por instituições não vinculadas ao Poder Público, podem ser:
         • Comunitárias e/ou Filantrópicas: chamadas também de beneficentes, elas são mantidas por entidades sem fins lucrativos. Podem ser Laicas, sem vínculos religiosos, ou Confessionais, mantidas por instituições religiosas.
         • Particulares em Sentido Estrito: instituídas e mantidas por uma ou mais pessoas com fins lucrativos. (Fonte: Wikipédia)
          Partindo á outro ponto, devemos mencionar também que as instituições, de certa forma, podem ser adaptadas a todas as classes da população. A classe mais baixa, se esforçando bastante com os estudos, pode conseguir bolsas de estudo gratuitas em universidades federais, ou até mesmo em outras. A classe média e a alta, podem contar também com as instituições privadas, arcando com os custos.
          Como citou o professor Arnaldo, a universidade é um espaço gigantesco, onde o principal foco, é claro, são os estudos. Mas ela abrange também, toda a convivência entre estudantes, de estudantes com professores e vice-versa. A universidade, é uma porta para vários caminhos. Você deve ter consciência de que a escolha, será para o resto da vida.
          No ensino médio, ou mesmo quando pequenos, a maioria dos jovens tem sempre dois sonhos: realizar um intercâmbio e estudar no exterior, ou estudar em uma Universidade Federal. Com certeza, essa situação nos relata, o quão boa são as universidades federais. Na entrevista com Lício, logo no final deste post, ele nos diz que as melhores universidades são as públicas e as comunitárias (católicas, luteranas, etc), justamente porque elas não trabalham com fins lucrativos, elas existem para ensinar. As privadas existem, de certa forma, para lucrar.
          A escolha certa da instituição de ensino pode influenciar muito na sua profissão. É recomendado por muitas pessoas, que se faça primeiro um curso técnico, para ingressar no Mercado de Trabalho e, futuramente, com o próprio sustento, fazer um curso superior.
          Com 16 ou 17 anos, quando concluímos os estudos (Ensino Fundamental e o Ensino Médio), queremos ir para uma universidade. Surgem as dúvidas, a insegurança, o medo de fazer a escolha errada. Hoje em dia, a maioria das pessoas criam uma visão sobre certa profissão e, quando já estão cursando, percebem o equívoco cometido, o que resultam em desistências, troca de cursos, etc.
           Falando um pouco mais da diversidade de cursos, vamos pegar agora um exemplo bem comum: "Mãe eu quero ser engenheiro!". Mas de que área da engenharia? Ao todo existem mais de 100 ramos dentro da engenharia, o que pode dificultar um pouco mais a escolha da profissão. Como sabemos, existe uma infinidade de profissões e ramos dentro delas. Esse número é cada vez maior, sabendo-se que se desenvolvem novas especialidades e técnicas constantemente, neste processo acelerado de evolução do mundo.
          Apesar de listarmos logo abaixo um link com uma lista do site Wikipédia com as 100 melhores universidades do mundo, queremos dizer, que não podemos julgar a instituição em si. A classificação deve ser feita a partir dos cursos oferecidos. Talvez uma universidade tenha ótimos cursos de graduação em determinada área, porém deixam a desejar um pouco em outras. A CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), órgão que serve também para avaliar os cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), disponibiliza no site uma tabela com as áreas e seus respectivos cursos, e onde estão as melhores universidades ligadas a este curso, classificados em uma escala de 1 a 7.
>>> Para Saber Mais

-> Links Interessantes
- Guia de Universidades Brasileiras
- Lista das 100 melhores Universidades do Planeta - Wikipédia

-> Hora da Entrevista

          Desta vez a nossa equipe realizou duas entrevistas: uma foi com o professor de Filosofia da EEB Cacilda Guimarães, Arnaldo Haas Júnior; e a outra foi feita via internet, com Lício Hernanes Bezerra, do Departamento de Matemática da UFSC.

Entrevista 1 - Pessoalmente

Entrevistado: Arnaldo Haas Júnior
Formação Acadêmica:
2001 – 2005 • Graduação em História (UNIVALI)
2005 – 2006 • Especialização em História Cultural (FUCAP)
2007 – 2009 • Mestrado em História (UDESC)
Atuação Profissional:
• Professor de História (EEF João Alberto Schmid)
• Professor de História e Filosofia (EEB Cacilda Guimarães)

Perguntas
1 – Em todo o seu percurso de formação acadêmica em História, você frequentou três instituições distintas: UDESC, UNIVALI e a Faculdade de Capivari. Você poderia classificar o grau de ensino dessas instituições?
          Eu não frequentei diretamente nenhum campus da UNIVALI. A minha formação em História foi feita em regime especial, via subsídio do governo do estado (Programa Magíster). Os professores, em sua maioria, eram da UNIVALI. Tendo em vista outras Instituições de Ensino Superior em nosso estado, penso que minha graduação foi bastante produtiva. Minha especialização e, mais tarde, o mestrado, foram realizados da mesma forma, com bons professores e muita dedicação. O exposto me permite concluir que, excetuando-se as falhas institucionais e de minhas próprias falhas como aluno, em todas as instituições tive uma boa formação.
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2 – Por qual motivo você interrompeu os estudos em Química na UFSC? Você se arrepende hoje?
          O arrependimento não foi algo que me afligiu porque nos primeiros anos após a desistência eu nutria a certeza de que estava deslocado em relação ao curso. Além de não levar mais a sério os estudos, não me reconhecia mais como aluno.
          Por outro lado, qualquer possibilidade de arrependimento foi anulada por meu encontro com a História e com a Filosofia. Respiro esta atmosfera e ela me completa.
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3 – Que dica você daria para quem pretende entrar em uma universidade hoje?
          É muito complicado um jovem ou uma jovem de 16, 17 anos de idade, escolher um curso cuja profissão, pelo menos em tese, seguirá por tempo indeterminado. Mas como, de maneira geral, este é um imperativo do nosso tempo, penso que o caminho mais coerente a ser trilhado é aquele que leva a investigação e ao reconhecimento. A investigação se dá na medida em que o aluno ou a aluna estuda as propostas dos cursos que lhe são ofertados (pelas mais diversas instituições). Tanto as diretrizes gerais quanto as ementas das disciplinas a serem cursadas devem ser objeto de análise. Se possível for, acredito que seja interessante uma visita às instituições alvo e uma pesquisa sobre as possibilidades do mercado de trabalho para curso em questão.
          O reconhecimento associa-se às afinidades intelectuais do(a) aluno(a). Uns têm mais afinidade com a área de Linguística, outros com números ou Ciências Humanas etc. O que eu não faria em hipótese alguma é iniciar um curso superior hoje simplesmente devido ao diploma. Sem investigação e reconhecimento é grande a possibilidade de frustração futura.
          Por outro lado, como a própria pergunta sugere, penso que todos os alunos devem tentar o ingresso em uma Universidade Pública ou em uma Universidade Privada de boa qualidade. Do meu ponto de vista, Graduações não realizadas desta forma contribuem para a ampliação do fosso que há entre os números reais de profissionais formados e a qualidade da formação e do trabalho dos mesmos. Por maior que seja o esforço e o potencial do aluno, uma Instituição de Ensino Superior que ponha o afã por lucros em um patamar acima do compromisso pela qualidade, correção e transparência só contribui com o aumento das distorções do sistema educacional brasileiro. A médio e longo prazo um preço enorme terá que ser pago. Os devedores somos todos nós.
Entrevista 2 - Via E-mail

Entrevistado: Lício Hernanes Bezerra
Formação Acadêmica:
1972 - 1974 • Graduação em Matemática (PUC-Rio)
1975 - 1979 • Mestrado em Matemática (PUC-Rio)
1985 - 1990 • Doutorado em Matemática (PUC-Rio)
1996 - 1998 • Pós-Doutorado (CERFACS, Toulose - França)
Atuação Profissional:
• Professor Associado 3, Lotado no CFM - UFSC
• Coordenador Regional da OBMEP - IMPA
• Coordenador Regional de Iniciação Científica - IMPA

Perguntas
1 - De que maneira você entrou para a PUC-Rio e, enquanto estudante, você poderia classificar o grau de ensino da universidade?
          Ingressei na PUC-Rio em 1972, por vestibular para Engenharia Elétrica. Nessa época ela era a melhor universidade brasileira, com a maior quantidade de professores doutores e pesquisadores reconhecidos mundialmente. Devido a um acordo com o Governo Federal, o salário do professores (e funcionários) e a manutenção dos cursos de graduação em Engenharia, Física, Química, Matemática e Economia, e os cursos de pós-graduação nessas áreas e na área de informática, eram pagos pela FINEP - Órgão do Ministério do Planejamento. Em 1988, com a nova constituição, esse acordo terminou e, a PUC-Rio tornou-se uma instituição privada.
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2 - Enquanto professor na UFSC e, anteriormente, na PUC-Rio você poderia nos dizer quais eram os cursos com maior demanda há alguns anos e atualmente?
          Hoje e antigamente, os cursos com maior procura na PUC-Rio são os de Engenharia, Direito, Economia e Comunicação (Social e Visual). Na UFSC, os cursos mais procurados no passado eram os de Medicina e Engenharia. Hoje são os de Medicina, Direito, Cinema e Computação. Já na Pós-Graduação, os cursos são divididos em Latu Sensu (especialização) e Strictu Sensu (mestrado e doutorado).
          Os cursos de especialização, são procurados principalmente, pelas pessoas ligadas a produção terciária: administrador de empresas, de escolas, advogado, analista de sistemas, etc. Os de mestrado e doutorado são procurados pelas pessoas com um perfil acadêmico, que irão trabalhar em universidades, centros de pesquisa, órgãos governamentais de financiamento de projetos, etc. A procura neste caso é homogênea: não cursos que se destacam mais, porém existem os que se destacam menos, que são os de arqueologia, arquitetura, astronomia, entre outros.
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3 - Na sua opinião você acha que o ensino oferecido pelas universidades federais é melhor, igual ou pior do que as instituições privadas? E as instuições que oferecem cursos técnicos (SENAI, SENAR), o que pensa delas?
          O ensino oferecido nas universidades públicas (federais e estaduais) e nas católicas e luteranas (PUC-Rio, PUC-Sp, PUC-Campinas, PUC-Petrópolis, PUC-Porto Alegre, ULBRA) é muito superior do que o ensino oferecido pelas instituições privadas. Isso porque as universidades privadas sobrevivem do ensino. As outras existem para o ensino. O SENAI, SENAC, SESI e SESC são redes muito interessantes para a formação de mão-de-obra especializada. A universidade no geral, exceto nas áreas de medicina, odontologia, fisioterapia e enfermagem, não serve para formar mão-de-obra. Ela é um sistema de ensino ampliado, mais abrangente. Exemplificando: o SENAC forma chefes de cozinha, a universidade forma o engenheiro de alimentos.
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4 - Qual é o curso, na sua visão, que exige mais do estudante e que, de certa forma, é mais complicado do que os outros? Justifique.
          Os cursos que mais exigem dedicação, são os de ciência básica: matemática, física, química e biologia. Esses cursos abrangem centenas de anos que o aluno terá que digerir em 4 a 5 anos de formação.

Equipe As Árvores Somos Nozes

Curso Superior

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          Nos últimos cem anos, a humanidade deu um salto gigantesco com as novas descobertas científicas e invenções tecnológicas. Hoje, vê-se que a empolgação e as expectativas eram muito maiores quanto ao que se pode descobrir. A “inteligência” do homem (talvez não o termo correto no qual possamos se referir) construiu cidades, ampliou os meios de transporte e de comunicação, ergueu nações...
          No passado a economia dos países, em sua maioria, era baseada na agricultura. Atualmente lideram os grandes centros industriais e comerciais que, produzem mais em menos tempo e acabam com grande parte da mão de obra. No entanto não é muito difícil ser empregado; o mais difícil, é convencer a população de que sem uma especialização ou um curso superior não se consegue muita “coisa”.
          Um curso superior ou um curso técnico nunca teve tanta importância como ele tem hoje. Dependendo das áreas de atuação, talvez seja mais importante um ensino superior como talvez seja melhor um curso técnico. Neste tema abordaremos um pouco mais sobre o Ensino Superior e sua importância para o mercado de trabalho.
          Bom, vamos ao início. A vida educacional de uma pessoa constitui-se de basicamente três fases principais, sendo apenas uma obrigatória:
     • Ensino Fundamental (1ª a 8ª série) – Obrigatório.
     • Ensino Médio (1º ao 3º ano) – Opcional.
     • Ensino Superior (Profissionalização em universidades, faculdades, etc) – Opcional.
          O Ensino Médio, por sua vez, ainda não é obrigatório na lei, porém hoje podemos observar o quão importante ele é. O curso superior, porém, não é gratuito para todos, mas o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais de 1966, das Nações Unidas, garante este direito no seu artigo 13º, que estabelece que "a educação superior deverá tornar-se de acesso egualitário para todos, com base na capacidade, por todos os meios apropriados e, em particular, pela introdução progressiva da educação gratuita"(Fonte: Wikipédia).
          O curso superior constitui-se de anos de esforço e dedicação, dependendo da área de estudo. A primeira fase, é a fase de Graduação. Logo temos a Pós-Graduação e o Pós-Doutorado. Atualmente estamos num processo acelerado de “evolução” onde sempre que tivermos oportunidades, temos que nos aprimorar, nos “atualizar”, para poder acompanhar o ritmo mundial.
          Como citado acima, apesar de existirem leis, o curso superior não é gratuito. No Brasil, o governo criou o ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio, que além de medir conhecimentos, ele pode conceder novas oportunidades. Algumas universidades utilizam essa prova para oferecer Bolsas de Estudo aos estudantes. A prova do ENEM de 2009, por exemplo, concedeu aos 10 melhores colocados bolsas de estudo em uma universidade na Espanha. Além de se graduarem em uma boa universidade, eles farão um intercâmbio, conhecerão novas culturas, etc.
          Um curso superior talvez não tenha a mesma agilidade do curso técnico para a ingressão no mercado de trabalho, mas com certeza, ele trará excelentes oportunidades de emprego e bem remuneradas. Podemos relacionar o mercado de trabalho com a famosa Lei da Oferta e da Procura: com a falta de profissionais qualifcados em determinado setor, obviamente a procura será maior, o que fará com que o profissional seja melhor remunerado.
          O site NEC NETWORK, numa matéria feita em 2005, diz que o curso técnico ou o curso superior não garante o emprego, mas sim, a escolha certa da profissão. Isso com certeza trará um emprego rápido à pessoa, porém por outro lado, devemos cursar também aquilo que gostamos; o que sentimos prazer em fazer. Se o que gostamos existe em excesso no mercado, criamos um confronto entre duas opções. Esta seria talvez, a principal decisão da vida, um caminho a ser tomado.
          O curso superior pode ser acessado de várias maneiras: vestibulares, concursos privados e públicos, feitos pela universidade ou pelo governo, histórico escolar, etc.

>>> Para Saber Mais

-> Links Interessantes
- Ensino Superior - Wikipédia

- Revista Ensino Superior Online

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Entrevista com Nelson Back – Curso Superior
○ Entrevista com o Secretário da Educação de Vidal Ramos e também Administrador Noturno da EEB Cacilda Guimarães, Nelson Back.

Equipe As Árvores Somos Nozes

Curso Técnico

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          Neste post vamos falar um pouco mais de um Curso Técnico. Muitas pessoas pensam que um curso superior pode oferecer muito mais oportunidades do que um curso técnico. Na realidade, não é bem assim. O objetivo principal de um Ensino Técnico, é a rápida integração no Mercado de Trabalho. Ele pode oferecer diversas esperiências não oferecidas por um curso superior.

Como Você Enxerga o Mercado de Trabalho

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          Imagine uma Corrida de Fórmula 1. É dada a largada e, os carros e seus pilotos constantemente e, cada vez mais, querem chegar ao topo, ao primeiro lugar. Partindo desse exemplo, podemos enxergar uma situação bem semelhante no Mercado de Trabalho. Antes, veja abaixo duas definições encontradas, uma em um site da internet e outra em uma consulta à um dicionário para Mercado de Trabalho:
     ● Wikipédia: É um mercado onde se relacionam empregadores e àqueles que procuram emprego onde se negociam preços e quantidades de um bem, no caso, o trabalho.
     ● Segundo o Dicionário: É uma esfera de relações econômicas nas quais os patrões procuram empregados e vice-versa.
          Agora vamos comparar com o exemplo citado acima. No mercado de trabalho as empresas frequentemente querem empregar bons profissionais, graduados em "Ótimas Universidades", sem antecedentes criminais, etc, e com certeza, chegar ao topo de todas as outras, oferecer os melhores serviços, etc. Essa situação é muito comum em muitas empresas.
          Na hora da contratação, em grande parte, existem algumas situações que podemos denominar "irregulares" ou talvez "discriminatórias". Vamos entender. Quando uma empresa realiza uma seleção para uma vaga de emprego, algumas delas talvez ainda dariam preferência àqueles que não são negros e que não possuem nenhuma deficiência física, entre outras coisas. Essa situação remete ao nosso passado, onde negros eram escravizados e tratados como "diferentes".
          Analisando por outro lado, todos nós sabemos que hoje em dia, sem completar o Ensino Médio e realizar um curso superior ou uma especialização, não conseguimos muitas oportunidades. Apesar disso, algumas pessoas ainda não pensam desta forma. Um exemplo bem forte é a nossa cidade de Vidal Ramos. Está sendo implantada aqui uma fábrica de cimentos da empresa Votorantim. Não se encontra mão-de-obra especializada aqui para os serviços de montagem e instalação da fábrica, entre outros. Para isso, a empresa tem que recorrer a outros locais.
          A educação hoje, é uma parte muito importante da nossa vida hoje, que no futuro vai fazer a diferença. E não pense você, que basta ter um diploma e você já é um profissional. O diploma é uma simples recordação ou um comprovante de que você realizou o curso. Mas o que vale mesmo, é o que você aprendeu.

>>> Para Saber Mais

-> Links Interessantes

- Educação, Trabalho e Mercado de Trabalho no Brasil
- Mercado de Trabalho e o Racismo

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Emprego de A a Z: Mercado de Trabalho
○ Falta de oportunidades ou falta de especialização? Veja a seguir porque sobram candidatos e vagas de emprego no Mercado de Trabalho.

O que o Mercado de Trabalho espera de um profissional?
○ Veja o que alguns estudantes e profissionais na Área de Tecnologia, disseram sobre o assunto.

Equipe As Árvores Somos Nozes